Deixo aqui registada a minha indignação por se morrer assim no século XXI, num país que se desejaria europeu e integrado na sua União, sem acusações maldosas de pertença a organizações terroristas (terrorista foi a partilha do médio oriente pelas potencias coloniais ocidentais, que traçaram as fronteiras a seguir à I guerra mundial).
A política internacional da UE deveria ser a de promover a paz, sem sanções, de apoiar a ONU na prevenção de conflitos, na argumentação primordial da defesa dos direitos humanos, na denuncia de nacionalismos provincianos e de guerras santas, que se prossiga a laicização de Kemal Ataturk, deixemo-nos de demagogias, mas também de incompreensões pelas realidades no próximo oriente, nomeadamente a questão curda.. Deseja-se rapidamente uma conferencia internacional sobre a nação curda e outra sobre a definição das zonas económicas exclusivas e de exploração do mediterrâneo segundo o principio das equidistancias.
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