fcsseratostenes

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Colisão de comboios na Roménia, em 19fev2025

 

https://railmarket.com/news/freight-rail/30245-freight-train-disaster-in-southern-romania 

Colisão em 19fev2025 em Mihaesti Olt County na Roménia numa zona de agulhas. Provavelmente um vagão do comboio da Rail Cargo no sentido leste-oeste terá descarrilado e os bogies conduzidos pelas lanças de ponta de uma agulha para o trajeto da locomotiva do comboio Pimk no sentido oeste-leste, cujo maquinista, infelizmente, faleceu. Os vagões do comboio Rail Cargo seguiam vazios e eram porta autos.

Se se confirmar esta análise, oas causas do acidente (descarrilamento de um vagão intermédio em zona de agulhas,  carecendo de rotinas de manutenção rigorosas ou as agulhas ou os vagões) são semelhantes às do acidente de Bretigny em 2013, Ademia em 2017 e Túnel de S.Gothard em 2023. Para além da necessidade de não cortar as despesas de manutenção dos aparelhos de mudança de via    ( ver   https://friendshipbridge.eu/2025/02/20/romania-rail-infrastructure-mihaesti-en/   ) é essencial dar seguimento às diretrizes da União Europeia para implementação dos sistemas automáticos de supervisão da integridade da composição e da operacionalidade em segurança dos vagões e carruagens.



zona de aparelhos de mudança de via (agulhas) em Mihaesti Olt County






Publicada por Fernando de Carvalho Santos e Silva à(s) 20:07 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Parecer sobre o EIA do troço Soure-Carregado da LAV Porto-Lisboa

 Sobre o estudo prévio deste troço da linha de Alta Velocidade Porto-Lisboa enviei o seguinte parecer no Portal Participa:

https://participa.pt/pt/consulta/linha-ferroviaria-de-alta-velocidade-entre-porto-e-lisboa--a-linha-ferroviaria-de-alta-velocidade     

enviei o seguinte parecer ao Portal Participa: 


Parecer sobre o troço Soure-Carregado da LAV

O presente parecer é uma discordância. Na base desta discordância está a divergência relativamente aos critérios do PFN e de elaboração do projeto da LAV .

 Essa divergência por sua vez baseia-se no não cumprimento das especificações da regulamentação comunitária 2024/1679 das redes interoperáveis transeuropeias TEN-T, de que a LAV Porto-Lisboa faz parte, o que justificaria a reprovação do presente projeto. Nomeadamente:

- bitola não standard em oposição ao art.17 sem que tenham sido divulgados os documentos e o acordo com Espanha sobre eventuais isenções requeridos ainda pelo art.17

-  tráfego não misto, com troços desfavoráveis com pendentes superiores a 1,25%

-  incumprimento do objetivo 2030 da rede “core”

- expetativa de recurso, nos comboios a adquirir para a LAV, ao STM (Specific Transmision Module) para compatibilização com o CONVEL que o regulamento determina a desativação até 2040

- desadequação da utilização de linhas suburbanas nos percursos Taveiro-Coimbra e Carregado-Lisboa, por não deverem misturar-se tráfegos de caraterísticas dinâmicas diferentes, por razões de operação, de segurança contra arrastamento dos passageiros nos cais e porque as linhas suburbanas nos dois casos, mesmo depois de quadruplicadas, continuarão saturadas

- receio de que o projeto na sua fase final (sem evidentemente pôr em causa a competência técnica dos autores do estudo prévio, até pelas dificuldades associadas à  natureza do território) seja orientado para a travessia do Tejo  na zona do Carregado para servir o NAL, implicando um percurso maior Porto-Lisboa com os respetivos adicionais de tempo e energia consumida em vez das melhorias por substituição do percurso na linha suburbana quadruplicada por um percurso maioritariamente em túnel e viaduto Carregado-Lisboa (observa-se que a técnica de construção de túneis em TBM está perfeitamente dominada em Portugal, o que permitirá reduzir custos de construção e que por motivo dos adicionais de tempo e energia não deveria ser localizada em Chelas-Barreiro a terceira travessia do Tejo ).


Observa-se que o incumprimento da regulamentação:

- dificulta a valorização das candidaturas aos fundos europeus, nomeadamente o CEF

- condiciona a médio prazo a fluidez das exportações de bens para a Europa, sabendo-se que o valor das exportações para o resto da UE ultrapassa o valor das exportações de bens para Espanha

- condiciona a redução de emissões  por dificultar a transferência para a ferrovia  de carga rodoviária de longa distância  

- limita a atratividade do investimento estrangeiro pela dificuldade nas ligações transfronteiriças com França

Observa-se ainda que, por força da Constituição, não é o Governo, e muito menos a IP, que têm a competência legislativa sobre bases do ordenamento do território (art.165.1.z), ao mesmo tempo que os cidadáos têm o direito de participar nos assuntos públicos e de serem devidamente informados (arts 48 e 65.5), isto é, de não serem colocados perante factos consumados e de  as suas participações poderem ser atendidas. 


Publicada por Fernando de Carvalho Santos e Silva à(s) 23:37 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Colisão do ICE com um camião carregado de carris em Ronneburg/Hamburgo em 12fev2025

 


https://www.railtech.com/all/2025/02/12/one-dead-26-injured-after-ice-train-collides-with-truck-near-hamburg/

https://www.standard.co.uk/news/world/hamburg-germany-train-crash-truck-one-dead-b1210617.html


Pesquisando no Google Earth na linha férrea em Ronneburg, parece que a colisão terá ocorrido no acesso rodoviário às instalações da Vossloh, fabricante de equipamentos para a via férrea. Parece também que esse acesso não estará bem assinalado nem interdita a passagem do público em geral, embora pareça existirem na passagem de nível barreiras e avisos. No entanto, a curva é demasiado apertada para semirreboques (recordo o acidente em  Peso, Santarém). 

O tráfego de alta velocidade deve estar completamente segregado. Tratar-se-á portanto de uma situação não tolerável, Um ICE a 160km/h percorre 44m/s e tem uma distância de travagem de cerca de 2km com os carris ligeiramente escorregadios. 

O acesso rodoviário à Vossloh deveria ser desnivelado. Não culpem apenas o infeliz motorista do camião.

É provável que a morte e os ferimentos nos outros passageiros tenham sido provocados pela penetração dos carris transportados pelo camião nas janelas do ICE.



acesso rodoviário às instalações da Vossloh 

vedação insuficiente para uma linha de alta velocidade



Publicada por Fernando de Carvalho Santos e Silva à(s) 01:11 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Contributo enviado para a consulta pública sobre o PDIRT-E

 O PDIRT-E é o plano de desenvolvimento e investimento da rede nacional de transporte de energia elétrica cuja proposta a REN enviou à ERSE que a colocou em consulta pública através do seguinte anúncio:

 https://www.erse.pt/comunicacao/destaques/erse-coloca-proposta-de-pdirt-e-2024-em-consulta-publica/

Poderão aceder aos documentos na ligação inserida no anúncio ou em 

https://www.erse.pt/atividade/consultas-publicas/consulta-publica-128

clicando depois nas sucessivas ligações.

 

Embora, por orientação profissional, tenha perdido o contacto com as questões da produção, distribuição e muitas aplicações da eletricidade desde o fim do curso do IST em 1970, gostei de analisar a proposta, se bem que incompletamente, e de enviar um contributo. Nele referi a semelhança com as interligações ferroviárias com a  Europa, o problema do desinvestimnto e da incapacidade de desenvolver os investimentos, dos riscos do fecho das centrais de gás e da conveniência em estudar a hipótese nuclear. Eis o contributo enviado: 




O objetivo deste contributo é, por um lado, reconhecer a validade do plano, destacando a componente de segurança, de modernização, de melhoria operacional, de desenvolvimento da produção e receção de energias renováveis, de aplicação de análises de custos benefícios completas, de consideração da alimentação da futura linha de alta velocidade e do NAL .

Observa-se que o levantamento dos investimentos e sua caracterização no relativo aos Projetos complementares suscita a dúvida de que os 774 milhões de euros serão manifestamente insuficientes para o cumprimento do pretendido que, repete-se tem validade, registando-se ainda a preocupação de disponibilidade de recursos humanos qualificados para concretizarem uma calendarização razoável.

Contudo, reconhecendo a dificuldade de compatibilizar a gestão da rede existente com uma nova rede com parâmetros distintos e a desenvolver a médio prazo, o objetivo do contributo é também o de chamar a atenção para a necessidade de planeamento a longo prazo beneficiando das condições climáticas para o reforço de produção de renováveis e maximização dos seus benefícios através da exportação e da alimentação distribuída de sistemas de armazenamento constituidos por baterias ou de produção deslocalizada de hidrogénio.

Sugere-se o desenvolvimento de projetos em módulos de 20 a 30 MW (alimentação de cerca de 20.000 fogos e instalações agrícolas ou industriais).  Igualmente se sugere o estudo da distribuição da energia das renováveis por locais de produção de hidrogénio em postos  de abastecimento de combustível ou de carregamento de baterias de veículos automóveis de tração elétrica.

As respetivas tecnologias estão maduras embora seja necessário vencer a inércia da indústria produtora de equipamentos, sem o que não se alcançará um preço competitivo para instalação. Será necessário obter o apoio financeiro e técnico da União Europeia, nos termos das diretrizes do Green Deal e, naturalmente, obter do governo a garantia de investimento em recursos humanos qualificados.

Sobre as exportações, assunto relacionado com as interligações transfronteiriças referidas nos projetos de grande impacto, relembro o parecer de Daniel Gros, do cCentro de Estudos Europeu em 2015:

“A razão pela qual não existe uma boa interligação entre as redes de energia espanhola e francesa não é a falta de financiamento, mas a falta de vontade dos monopólios de ambos os lados da fronteira de abrir os seus mercados. Muitos projetos ferroviários e rodoviários também avançam lentamente, devido à oposição local e não à falta de financiamento. Estas são as verdadeiras barreiras ao investimento em infraestruturas na Europa. As grandes empresas europeias podem facilmente obter financiamento a taxas de juro próximas de zero.”

Esta situação é particularmente grave na questão da  modernização e substituição dos reatores nucelares franceses em fim de vida. Situação que poderia resolver-se com um plano a longo prazo com a construção de ligações em cabos submarinos da costa norte portuguesa (em alternativa à interligação Minho-Galiza) ou espanhola a França através do golfo da Biscaia. É um investimento elevado mas são soluçoes vulgares no mar do norte, no mar báltico e no canal da Mancha que no nosso caso resolveria o problema do excesso de potencia instalada renovável através da exportação.

Julga-se que não se tendo ainda atingido sequer o objetivo comunitário de 10% de potência instalada no país para a capacidade de interligação, o PDIRT-E poderia sugerir uma calendarização, evidentemente condicionada pelo poder legislativo mas cumprindo o regulamento da UE  2022/869, para o progressivo reforço e aumento do número das interligações com especial enfoque nas exportações, e iniciar desde já os estudos para isso com o necessário apoio financeiro e técnico da UE (mecanismo CEF-E). Tais ações, em seguimento de anteriores, deverão merecer ampla divulgação pública conforme as disposições constitucionais de informação aos cidadãos dos assuntos de interesse público e não reservados aos especiaalistas.

Anota-se ainda a conveniência de, pormenorizando a referência feita na proposta,  desenvolver a aplicação de um plano de aproveitamento da biomassa em estreita colaboração com as autarquias (nomeadamente para a viabilização dos sistemas de recolha e transporte para as centrais)  e as CCDR para integração nos PROT.

Ainda numa perspetiva de longo prazo, desejar-se-ia ver tratada a questão da produção nuclear em Portugal ou em associação com uma central em Espanha, no contexto do crescimento da procura e da eventual confirmação do fecho ou adiamento da central de gás natural da Tapada do Outeiro.

Finalmente, considerando tratar-se de um tema relacionado estrategicamente com as bases do ordenamento do território, tal como reconhecido na proposta, julga-se de requisitar o parecer da Assembleia da Repúbica por não bastar uma RCM conforme o artigo 165.1.z da Constituição.

 


Publicada por Fernando de Carvalho Santos e Silva à(s) 02:33 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

sábado, 8 de fevereiro de 2025

Lembrei-me de si ao ouvir a nona sinfonia

 Lembrei.me de si, caro   Francisco Mendes da Silva,  no seu artigo admirativo de Dylan https://www.publico.pt/2025/02/07/opiniao/opiniao/bob-dylan-tentacao-neutralidade-2121631 ao ouvir a nona sinfonia no canal mezzo: https://www.mezzo.tv/en/Classical/West-Eastern-Divan-Orchestra-Daniel-Barenboim-Beethoven-Wagner-13052

A razão disso está na sua afirmação de que a arte está longe da maior eficácia na luta política e que até pode ser displicente.

Estou até de acordo consigo, mas porque nenhuma forma de atividade humana será a forma mais eficaz da luta política, tão rebuscadas são as formas de opressão e de repressão dos grupos que ascendem ao poder. Cada caso terá as suas particularidades. E sim, quão displicente pode ser a subserviência dos artistas para receber do poder o sustento . Mas deixemos a teoria e centremo-nos na nossa (pequena?) história.

É jovem, não viveu como adulto o pré 25 de abril. Não terá estado no Coliseu em 29 de março de 1974. Talvez não tenha lido o relatório dos agentes da PIDE que diligentemente lá estiveram e que pelo que escreveram parece que não concordariam consigo quanto à pouca eficácia da luta artística. Não terá dado muita importância à escolha da senha da revolução (ou revolta convertida em revolução), parece que  decidida no Coliseu.

Tive a sorte de, jovem, ter conhecido os que cantavam e davam o seu contributo em espetáculos pelo país fora, uns com a PIDE a assistir, outros não, e em programas como o Zip-Zip. Apesar da primavera marcelista acabou por haver um Curto Circuito, como dizia Raul Solnado, e que o substituiu. O Zip-Zip estava a ter muita eficácia na sua luta pela democratização, até meteu canções de Lopes Graça, e então o SNI arranjou maneira de o substituir por um programa mais "displicente".  Displicentes eram os nacional-cançonetistas, como se via na competição nos festivais da canção com os cantores de "intervenção" amparados pelas "letras" de Ary, José Niza, Joaquim Pessoa, Manuel Alegre, José Fanha, e música de Nazaré Fernandes, FernandoTordo ou Carlos Mendes.

Não terá sido a forma mais eficaz de luta, mas foi o que lhes  impôs a consciência política de Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, José Mário Branco, Luis Cília, Manuel Freire, José Barata Moura, Sérgio Godinho, Pedro Barroso, Samuel, Introito, Ana Maria Teodósio, e muitos outros de que a idade não me deixa recordar.

Do outro lado do Atlântico, seguiamos mais Joan Baez e o "Hair", que a guerra do Vietnam e as suas bombas de napalm para "defender os valores do ocidente" (como agora diria o holandês sorridente e bélico) a isso nos levava.

E voltando ao concerto da 9ª sinfonia com Barenboim (gravado em 2006) a orquestra do divan foi (é) outro exemplo de luta da arte, a orquestra composta por músicos uns judeu e outros palestinianos. Mas tem razão, é pouco eficaz, não evitou que assassinos tomassem o poder, em Telavive, em Gaza, em Moscovo, em Kiev, na Somália, no Congo/Ruanda, onde quer que o poder mande jovens morrer ou matar.

Mas enfim, não quero convencê-lo de nada, apenas recordar estes factos.

Com os melhores cumprimentos.


PS - Alguém me lembrou o "Masters of war", do próprio Dylan,  de 1963 (nota: não concordo com a pena capital nem gosto de ver ninguém morto):     


Come you masters of war
You that build the big guns
You that build the death planes
You that build all the bombs
You that hide behind walls
You that hide behind desks
I just want you to know
I can see through your masks

You that never done nothin'

But build to destroy
You play with my world
Like it's your little toy
You put a gun in my hand
And you hide from my eyes
And you turn and run farther
When the fast bullets fly
Like Judas of old
You lie and deceive
A world war can be won
You want me to believe
But I see through your eyes
And I see through your brain
Like I see through the water
That runs down my drain
You fasten all the triggers
For the others to fire
Then you sit back and watch
When the death count gets higher
You hide in your mansion
While the young people's blood
Flows out of their bodies
And is buried in the mud
You've thrown the worst fear
That can ever be hurled
Fear to bring children
Into the world
For threatening my baby
Unborn and unnamed
You ain't worth the blood
That runs in your veins
How much do I know
To talk out of turn
You might say that I'm young
You might say I'm unlearned
But there's one thing I know
Though I'm younger than you
That even Jesus would never
Forgive what you do
Let me ask you one question
Is your money that good?
Will it buy you forgiveness
Do you think that it could?
I think you will find
When your death takes its toll
All the money you made
Will never buy back your soul
And I hope that you die
And your death will come soon
I'll follow your casket
By the pale afternoon
And I'll watch while you're lowered
Down to your deathbed
And I'll stand over your grave
'Til I'm sure that you're dead





Publicada por Fernando de Carvalho Santos e Silva à(s) 17:18 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial
Subscrever: Mensagens (Atom)

Arquivo do blogue

  • ▼  2025 (21)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (3)
    • ▼  fevereiro (5)
      • Colisão de comboios na Roménia, em 19fev2025
      • Parecer sobre o EIA do troço Soure-Carregado da LA...
      • Colisão do ICE com um camião carregado de carris e...
      • Contributo enviado para a consulta pública sobre o...
      • Lembrei-me de si ao ouvir a nona sinfonia
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2024 (58)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (6)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (6)
    • ►  maio (8)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2023 (102)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (17)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (6)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (10)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (11)
    • ►  março (8)
    • ►  fevereiro (11)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2022 (81)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (10)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (8)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2021 (117)
    • ►  dezembro (20)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (14)
    • ►  setembro (13)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (8)
    • ►  junho (15)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (5)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (8)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2020 (102)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (10)
    • ►  agosto (6)
    • ►  julho (6)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (12)
    • ►  abril (8)
    • ►  março (18)
    • ►  fevereiro (13)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2019 (123)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (7)
    • ►  agosto (10)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (10)
    • ►  março (20)
    • ►  fevereiro (10)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2018 (83)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (11)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (6)
    • ►  junho (7)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (12)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2017 (116)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (12)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (9)
    • ►  maio (16)
    • ►  abril (15)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (14)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2016 (146)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (9)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (9)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (22)
    • ►  abril (12)
    • ►  março (17)
    • ►  fevereiro (17)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2015 (181)
    • ►  dezembro (27)
    • ►  novembro (17)
    • ►  outubro (27)
    • ►  setembro (17)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (8)
    • ►  junho (21)
    • ►  maio (9)
    • ►  abril (13)
    • ►  março (13)
    • ►  fevereiro (8)
    • ►  janeiro (16)
  • ►  2014 (196)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (13)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (14)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (15)
    • ►  março (22)
    • ►  fevereiro (24)
    • ►  janeiro (25)
  • ►  2013 (324)
    • ►  dezembro (37)
    • ►  novembro (26)
    • ►  outubro (24)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (24)
    • ►  junho (34)
    • ►  maio (38)
    • ►  abril (34)
    • ►  março (22)
    • ►  fevereiro (27)
    • ►  janeiro (33)
  • ►  2012 (380)
    • ►  dezembro (32)
    • ►  novembro (32)
    • ►  outubro (33)
    • ►  setembro (22)
    • ►  agosto (21)
    • ►  julho (35)
    • ►  junho (43)
    • ►  maio (36)
    • ►  abril (32)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (35)
  • ►  2011 (531)
    • ►  dezembro (53)
    • ►  novembro (55)
    • ►  outubro (75)
    • ►  setembro (42)
    • ►  agosto (37)
    • ►  julho (35)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (44)
    • ►  abril (37)
    • ►  março (35)
    • ►  fevereiro (43)
    • ►  janeiro (45)
  • ►  2010 (372)
    • ►  dezembro (29)
    • ►  novembro (32)
    • ►  outubro (41)
    • ►  setembro (37)
    • ►  agosto (22)
    • ►  julho (24)
    • ►  junho (33)
    • ►  maio (48)
    • ►  abril (25)
    • ►  março (24)
    • ►  fevereiro (21)
    • ►  janeiro (36)
  • ►  2009 (155)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (21)
    • ►  outubro (19)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (16)
    • ►  junho (27)
    • ►  maio (15)
A reprodução dos textos e desenhos originais deste blogue, com ou sem referência, é livre. Tema Simples. Com tecnologia do Blogger.