quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Viva il vino spumegiante, viva il vino qu'e sincero

Sem pretender contestar as decisões no domínio da ópera em Portugal da senhora ministra da cultura, que apenas por uma questão etária aguarda a demissão da ministra italiana da igualdade de oportunidades, Mara Scarfagna, para ocupar o lugar de mais bela ministra do mundo, à frente das colegas espanholas, não estando a gentileza das suas decisões à altura desse lugar, conforme se comprovou em mais uma demissão intempestiva, a da diretora geral do livro e das bibliotecas, sugiro que vejam aqui José Carreras entoando o hino ao vinho capitoso e borbulhante da Cavalleria rusticana. Turidu, antes de sair para morrer no duelo com o marido da sua paixão proibida, Santuzza, canta assim. Cavalleria não quer dizer cavalaria, quer dizer conceções sobre o que era ser cavalheiro na Sicilia rural do fim do século XIX.


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