quarta-feira, 9 de março de 2011

Compramos ouro

Compra-se ouro, pratas, joias, cautelas de penhor.
Compra-se dívida, como se diz agora.
A taxa de aparecimento destas lojas parece a dos cogumelos.
Parece que os valores pagos não são  melhores do que nas ourivesarias, o que está de acordo com a tradição dos usurários clandestinos.
É o mercado a funcionar entregue a si próprio e alimentando-se de tudo o que pode.
Interessante ver esta proliferação, essencial para minimizar os riscos de assalto. Em caso de assalto, os prejuízos são pequenos. E os encargos de mão de obra são pequenos enquanto a taxa de desemprego for grande.
Parafraseando Fernando Pessoa, quanto do teu ouro é ouro do Brasil?


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