segunda-feira, 15 de julho de 2013

Do outro lado do Atlantico

Do outro lado do Atlantico virá uma sugetão para as nosas dificuldades. Viram-se nas manifestações cartazes com os dizeres educação 10%, saude 10 %. Aí temos uma boa sugestão para o senhores decisores que querem decidir a "reforma" do Estado pelos cidadãos e cidadãs, sem os ouvir bem. Despesas com educação com 10% do PIB como objetivo, saúde 10%, cultura 1% e segurança social 25%. Será então de cuidar melhor das estatisticas do PIB com uma economia menos burocrática e castigadora, substituir importações,deixar o conto de fadas que reduzind o Estado a iniciativa privada cresce, e dinamizar o fundo de estabilização financeiro, comprando divida estrangeira (em vez de vender como quis o senhor ex ministro Gaspar). Ah, distribuindo melhor os sacrificios (taxações das transações na bolsa e uns centimos por cada transação do multibanco), contendo as importações alimentares e de energia, e naturalmente, investindo com fundos QREN (Horizonte 2020). Parece um programa de governo, não é? A dificuldade é pôr os gabinetes de engenharia a trabalhar nestas coisas (de economistas e de advogados, não, por favor, só em regime de prestação de informações). Este post é dedicado ao senhor professor João Cesar das Neves, que repetiu na sua crónica de hoje no DN o lamento do senhor professor Marcelo Caetano: "como é dificil governar", achando que os portugueses falam sobre o que não sabem quando discutem s politicas do governo e criticam o estrsangulamento das empresas e da economia(não sei, eu, a falta que faz o investimento em energias renováveis para substituir as importações de combustíveis fósseis? desde que haja investimento em linhas de transmissão em muito alta tensão contínua para a França e redução das rendas das produtoras por disponibilidade das centrais de carvão... mas para discutir isso é preciso conhecer o assunto, nao será?)

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