Em 30dez2022 verificou-se um aluimento no aterro de suporte da via ao km 228,15 da linha do norte
foto de Fernando Liberato em eco.sapo; parece evidente o subdimensionamento da conduta de água; provavelmente também é insuficiente o número de condutas sob o talude ao longo da sua extensão; ver https://fcsseratostenes.blogspot.com/search?q=a14 |
vista em planta da zona do aluimento; a amarelo o arroio; a norte desta zona a via segue entre dois taludes |
vista do poste de catenária em contravia, na zona da passagem inferior do arroio |
Vista no sentido N-S de um talude a cerca de 1km para norte do local do aluimento, sendo a imagem de 2014 |
Vista no sentido N-S de um talude a cerca de 2km para norte do local do aluimento, sendo a imagem de 2014 |
A notícia do Publico lembra que todo o troço entre Alfarelos e Pampilhosa foi objeto de renovação da via e o local que aluiu se encontrava sob observação.
Será mais um exemplo do desinvestimento na vertente manutenção da empresa pública IP/ferrovia com a crença de que entregr a empreiteiros exteriores fica mais económico. Sem contestar que essa pode ser em muitos casos uma boa solução, parece inquestionável que a garantia da permanencia na empresa pública de quadros com commpetência e com meios para controlar, e intervir quando necessário, o estado das infraestruturas, é essencial enquanto assunto de interesse público.
Neste caso, é também o exemplo da tendencia para adiar as intervenções essenciais por motivos económicos.
Por na notícia acima haver uma referência a um descarrilamento de um comboio de mercadorias na Adémia, 4km a sul deste aluimento, junto o meu comentário na altura:
http://fcsseratostenes.blogspot.com/2017/04/descarrilamento-na-ademia-em-1-de-abril.html
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