terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Ruinas 15 - A passagem

Chamei ruina a esta passagem pelo estado lamentoso.
O projeto de uma passagem pedonal subterranea é dificil.
Porque deve prever uma manutenção eficaz.
Não previu neste caso, sob as vias de rodagem do lado nascente do Campo Grande, no fim da Avenida da Igreja.
E o resultado é este.
Um susto, apesar da iluminaçao estar a funcionar, para quem foge ao risco de atropelamento, e cai no risco de assalto.
Precisamos mais de projetistas, de educadores e de empregadores do que de guardas, de câmaras de video vigilancia e de operadores de limpeza urbana, de que tambem precisamos.
E não é só isso.
Esta passagem foi construida tambem em intenção das pessoas com mobilidade reduzida, para acesso ao jardim do Campo Grande.
Tê-la assim é uma manifestação de desrespeito por elas.
Não seria mau se se agravasse a criminalização dos assaltos, porque estes inibem a construção de poassagens subterraneas, e se se pusesse um cartaz multi-lingue ao cimo da rampa: "É proibido assaltar pessoas".

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