O administrador pela Câmara de Miranda do Corvo do Metro do Mondego apresentou a sua demissão, afirmando que a ausencia de representante do Estado na assembleia geral é uma falta de respeito pelas populações e que, apesar das dificuldades financeiras do país, esta não é a forma correta de governar.
Em janeiro de 2012 o senhor ministro da economia e dos transportes, em visita à região, tinha garantido o prosseguimento das obras.
Mas elas estão suspensas (aguardarão a reprogramação do QREN ou seu sucedâneo?).
A realidade é que, quem tem o poder de decidir não precisa de se deslocar entre casa e trabalho numa região acidentada e com más estradas.
Se precisasse, talvez compreendesse a razão da obra.
Há dois anos atrás foi desativado o ramal ferroviário da Lousã, obsoleto.
Já estão realizadas as obras doa lataforma da via na maior parte do trajeto Coimbra-Serpins (35 km) mas os ultimos concursos de construção civil e os das especialidades foram suspensos há cerca de dois anos.
Da estimativa original de 450 milhões de euros foram gastos 150 milhões.
Será o senhor ministro servido informar os cidadãos se já foi submetido o projeto ao QREN, ou se é para deixar apodrecer, ou se há outra solução, quiçá uma privatização do que puder dar lucro a detentores de capitais dos BRICAS (A deAngola)?
A região tem elevado interesse económico em turismo e produção de bio-massa .
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