Fotos para análise da questão da remoção de aterros sobre a vertical do túnel do metropolitano ou na sua envolvente (Nota: o acesso a esta documentação é público):
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traçado aproximado do eixo do túnel do metro; passa sob a ventilação do pátio da Msrinha, frente ao torreão poente, sob o fim do cais das colunas e entre o torreão nascente e a estação sul e sueste; notar o significativo assoreamento, entre o cais das colunas e a saida dos esgotos pluviais frente ao torreão poente, consequencia dos ventos de sudoeste e da proteção relativamente à vazante pela frente da estação sul e sueste ; notar o volume da parte triangular da praça da estação junto do torreão nascente que se julga pretender-se retirar, o que suscita dúvidas sobre a estabilidade do túnel do metro caso não sejam apresentadas as medidas compensadoras (fonte: Google Earth) |
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traçado mais preciso do túnel; o canto das muralhas junto do torreão nascente e os arruamentos da marginal não estão atualizados (fonte: MJS Amaral, Resultados da observação dos túneis do metropolitano, FEUP, 2006) |
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acumulação de sedimentos junto da "caldeirinha" a oeste do torreão poente |
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saída das águas pluviais da zona da Av.Almirante Reis e Baixa ; os afloramentos cilindricos serão,provavelmente os topos das estacas de 1,5 m de diâmetro que consolidam os terrenos para estabilizaçáo e proteção sísmica do túnel e do torreão poente (observa-se, a propósito, que o assentamento do torreão poente era muito anterior às obras do metro, e foi estabilizado com estas) |
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vista da frente ribeirinha poente da praça da estação; o túnel do metro passa sensivelmente onde o enrocamento da parte triangular interseta o enrocamento da frente ribeirinha no alinhamento da face poente do torreão nascente; será assim um peso significativo que se retirará da proximidade da vertical do túnel, julgando-se indispensável divulgar informação técnica justificativa das compensações para evitar deformações do túnel |
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vista do enrocamento da parte triangular que protege a frente ribeirinha |
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vista dos sedimentos entre o cais das colunas e a saída das águas pluviais, já sobre a vertical do túnel; em primeiro plano o assoreamento junto da frente ribeirinha |
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outra vista dos sedimentos junto da "caldeirinha" do torreão poente, numa altura de maré mais baixa, vendo-se que também cobre a vertical do tunel |
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vista de mais longe da zona do torreão poente; comprovadamente, a presença de sedimentos ou aterros na vertical do túnel é significativa e é necessário conhecer a informação técnica que suporte a sua retirada |
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vista mais de perto, vendo-se os sedimentos ou aterro até às colunas do cais das colunas |
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colunas do cais das colunas; o tunel do metro está por baixo, a cerca de 8 m |
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sedimentos e aterro, e assoreamento devido ao vento de sudoeste e à corrente de enchente, entre o cais das colunas e o torreão poente, vistos a partir do cais das colunas |
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sedimentos e aterro e pequeno assoreamento entre o cais das colunas e o alinhamento com a face poente do torreão nascente; é clara a forma do aterro sobre o túnel do metro |
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outra vista dos enrocamentos da parte triangular que se julga pretender-se retirar; a frente poente da praça da estação sul e sueste está alinhada com a face poente do torreão nascente |
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outra vista, a partir da parte triangular, dos sedimentos e aterro sobre o túnel à chegada à estação Terreiro do Paço |
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plinto na face sul do torreão nascente para instrumentação e monitorizaçao da estabilidade do torreão nascente durante as obras da estação do Terreiro do Paço; neste momento não é visível qualquer instrumentação na face sul do torreão nascente; tem-se conhecimento que o metropolitano continua a monitorizar a estabilidade do seu túnel, mas ignora-se se é feita, ou por quem é feita, a monitorização do edificio do ministério das Finanças, o que é só por si um assunto de interesse público |
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vista das obras na frente ocidental da praça da estação, vendo-se as estacas que consolidarão os cais fluviais do lado poente |
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vista atual (5 de maio de 2020) dos sedimentos e aterro junto da saída das águas pluviais |
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vista geral da maqueta do projeto de requalificação da frente ribeirinha (fonte, video divulgado pela CML em novembro de 2019); notar a preocupação em recortar o canto junto do torreão nascente, removendo os materiais rochosos de proteção da frente ribeirinha e da estabilidade do tunel do metro; compreendem-se as preocupações de natureza estética, mas considera-se preocupante a ausencia de divulgação de informaçao técnica que permita confirmar que a remoção se fará com compensações para evitar deformações do tunel |
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vista de pormenor do canto junto do torreão nascente retirada do video divulgado pela CML |
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imagem de arquivo (1915) - zona da Ribeira das Naus; não existia marginal entre o Terreiro do Paço e o Cais do Sodré; pode avaliar-se a extensão dos aterros feitos para permitir o avanço da frente ribeirinha (fonte: arquivo histórico-social/Biblioteca Nacional) |
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imagem de arquivo (1920?) - não havia transito de travessia ao longo da margem; a estação fluvial que servia o Barreiro/caminhos de ferro encontrava-se junto do torreão poente e não onde se encontra atualmente; analisando esta imagem e a anterior da zona da Ribeira das Naus, não parecerá descabida a proposta de avanço da frente ribeirinha do Terreiro do Paço, e do cais das colunas, na sequencia do acidente de junho de 2000, o que teria a vantagem de viabilizar o tunel rodoviário que completava o projeto de tunel do metropolitano, impondo a este a profundidade de -18m ao nivel da via relativamente ao nivel médio das águas; infelizmente o parecer do IGESPAR inviabilizou a proposta, embora do ponto de vista histórico não pareça razoável a justificação apresentada, "que tudo fique como estava" |
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imagem de arquivo (1932) - já existia a estação sul e sueste, de localização prolongadamente polémica e de arquitetura, dada a proximidade, pouco compatível com o classicismo dos edificios do Terreiro do Paço; mantinham-se os cais junto do torreão poente e da Ribeira das Naus (fonte: Lisboa antiga - pinterest) |
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