Da Railway Gazette: https://www.railwaygazette.com/metros/sydney-metro-extension-opening-boosts-cross-harbour-transport-capacity/67162.article
Claro que não devemos fazer como a rã a invejar o boi, mas registo este artigo que dá conta da transformação de uma linha suburbana em linha de metro completamente automatizado (grau 4). Anoto que um sistema totalmente automático não elimina o total de maquinistas que deverão conduzir manualmente durante curtos períodos para não perderem capacidades necessárias em caso de avaria (o sistema automático em funcionamento no metro de Lisboa de 2000 a 2009 na linha vermelha era de grau 2, com presença de maquinista para vigilância e controle de portas).
O sistema de Sidney dispõe de portas automáticas de cais, solução de maior segurança para a movimentação dos passageiros, que inutilmente propus para a nova estação de Estrela. De referir a preocupação em Sidney traduzida na prática com a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida.
A transformação da linha de Cascais em linha de metro seria na área metropolitana de Lisboa seria um avanço significativo na concretização de um plano integrador da mobilidade (objetivo do regulamento 1679: SUMP elaborado também na AML até dezembro de 2027), longe do PFN e seu conceito paroquiano de mentalidade de pequenos quintais e seus gestores, com divisão de territórios por modos promovidos por lobis e consultores sem concursos públicos, e de soluções "diametrais" importadas à moda da rã de cá e do boi de Londres e de Paris.
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