Avenida da Liberdade, primeiros dias de junho de 2017, um lago e canteiros abandonados, contrastando com a euforia das zonas "requalificadas", como se diz nas comunicações da CML. Provavelmente a desculpa será o risco dos mosquitos. Com a consequencia, utilizando a expressão das referidas comunicações, dos lisboetas não terem "tomado conta do espaço".
Largo de Alvalade. Onde estão agora estas pedras, mais ou menos tumulares, estavam laranjeiras. a senhor arquiteta "esclareceu-me" na altura que eram retiradas (no seguimento das obras do metropolitano de alargamento da estação) porque obstruiam a vista da igreja de S.João de Brito, ao cima da respetiva avenida. Falta de cultura de diálogo... concordando com o infomail da CML, "não há desenvolvimento sem a participação dos cidadãos".
Sem comentários:
Enviar um comentário