Interessante, o debate. Pena os candidatos não se disporem a trabalhar em conjunto, sem maiorias dum lado e minorias do outro, ou sem coligações dum lado e oposições do outro. Prevalece a velha ideia, a força mais votada pode impor o seu projeto. Em vez de trabalharem em equipa. Cooperação, em vez de competição e imposição pelo maioritário, muitas vezes com soluções impostas por cegueira ideológica. Decidir por maioria absoluta parece uma regra democrática, mas não, a democracia tem inimigos íntimos, como dizia Tzvetan Todorov. Sim à inclusão das minorias.
Sobre o tema transportes e mobilidade, assinalo que ficaram sem resposta duas perguntas ao incumbente, atual presidente da câmara de Lisboa: que pensa dum plano de expansão do metropolitano a sério, com expansão para ocidente, em vez do erro crasso da linha circular, e qual é o plano para a 2ª circular (de que já está executado o viaduto de ligação da 2ª circular à Av.do Padre Cruz).
Corretamente definida pela maioria dos candidatos a relação entre a habitação e os transportes.
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