A propósito de um artigo em que o novo diretor da Alstom em Espanha defendeu a utilização de comboios de hidrogénio nos troços por eletrificar ( https://www.eleconomista.es/empresas-finanzas/noticias/10907108/11/20/Maestu-Alstom-Electrificar-toda-la-red-ferroviaria-no-se-justifica-al-haber-tren-de-hidrogeno.html ), um colega lembrou que a solução baterias de lítio é mais económica do que a solução hidrogénio/células de combustível.
Isso está explicado por exemplo neste artigo:
SNCF sets green targets to cut TER emissions | News | Railway Gazette International
comboios hidrogénio Siemens:
‘Holistic’ hydrogen train development agreement signed | News | Railway Gazette International
E para "meditar" (como é que a Inglaterra que tem tantos defeitos, como a pirataria ao longo da sua história, as desigualdades de uma câmara para os lordes e outra câmara para os comuns, o bombardeio de Alexandria descrito pelo Eça, é capaz de ensinar o mundo em coisas como o método científico, a normalização técnica e os princípios da democracia moderna ...) neste caso, propõe um "mix" , devidamente calendarizado a 40 e tal anos, para solução dos seus 15400 km de linha por eletrificar, parte com catenária, parte com baterias, e parte com H2 (curiosamente, os comboios de H2 têm de ter uma bateria de litio que aguente a regeneração por travagem (frenagem, como dizem os nossos amigos da CP e REFER):
Clean hydrogen needs its own
infrastructure | New Europe
A propósito, recordo a minha apresentação no congresso da ADFERSIT em outubro 2013:
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