Com a devida
vénia ao “Público”, num artigo sore a cimeira de Viana do Castelo de 4nov2022,
aproveitei a ideia do jornalista Ruben Martins e do autor que ele cita Richard
Florida
para comentar
a responsabilidade espanhola no atraso na implementação do corredor atlântico
segundo todos os padrões da interoperabilidade das redes TEN_T do regulamento
1315.
Considerem-se
os PIB por região, e veja-se o governo espanhol a puxar
pelas suas regiões autónomas, ficando
uma zona escura no mapa das night lights no sentido Norte-Sul entre Castela/Leon-Madrid-Andaluzia
e a faixa litoral portuguesa, como se fosse um muro que não há muita vontade de
deitar a baixo, quer dum lado quer do outro:
Do lado português, a inexistência de um corredor atlântico
em bitola UIC e com ERTMS (European traffic management system) compromete os
objetivos ambientais da transferência modal das exportações para a Europa da
rodovia para a ferrovia (idealmente com recurso ao transporte de semirreboques
por comboio).
Sem comentários:
Enviar um comentário