Parece agora triste e cinzento, abandonado, à venda, como o prédio do lado, cada vez mais distantes do brilho, um e outro, da alta burguesia, um, e da discricionaridade executiva dos hierarcas do metropolitano de Lisboa, o outro.
Não serei eu a atirar nenhuma pedra por esta venda, que já não concordei com a compra do prédio, quando a empresa disfrutava do rating de não sei quantos AA. Mas estas coisas são subjetivas, embora quantificáveis e integráveis nas vicissitudes e flutuações do mercado de arrendamento.
O edificio visto atrás das grades do palácio Galveias
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