Estrutura da produção em 2016 de energia elétrica por uma das principais fornecedoras:
eólicas 54,5%
hídrica 11,5%
fotovoltaicas,biomassa e outras
renováveis 7,1%
carvão 7,0%
cogeração fossil 8,8%
outras 11,1%
Dado o peso das eólicas, não admira a preocupação com as suas rendas dos importadores de combustíveis fósseis para as suas centrais com garantia de disponibilidade e para os seus contratos de reequilíbrio financeiro.
Falta acabar a construção dos 4 GWh de hidroelétricas, apesar da incompreensão para isso dos ambientalistas, aumentar a instalação de fotovoltaicas, de eólicas off-shore, de aumentar a capacidade de interligação com França através de cabos submarinos diretos e de ligações terrestres com Espanha (empreendimentos financiáveis pela UE).
Mas para isso seria necessário deixarem-se os decisores de silêncios.
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