segunda-feira, 11 de junho de 2018

Planear uma rede de metro, planear uma linha

Vou transcrever parte do texto final do meu livrinho "Crónicas de um metropolitano", que é mais ou menos um conjunto de memórias, umas ficcionadas e outras menos. Isto a propósito da conveniência de ser discutida qualquer proposta de expansão duma rede de metropolitano, e comparada com outras hipóteses, de acordo com o método científico, caraterizado pela submissão a referendum das propostas, por técnicos e por cidadãos, sem esconder dados:

"... vamos ter confiança em melhores dias. Contra um trabalho secreto de comissões nomeadas por governantes que não conhecem o negócio ou que só teorizam, tentar envolver no estudo de soluções para os problemas  do desenvolvimento, sem protagonismos, não só representantes da indústria, de jornalistas da especialidade, de gabinetes de engenharia e de economia, de organismos municipais, de empresas de transportes, públicas ou privadas, mas também universidades e associações profissionais como a ordem dos engenheiros e associações técnicas especializadas. E que. através das juntas de freguesia e dos mecanismos informáticos mais eficazes de consultas públicas, seja possível, a par e passo da evolução desses estudos, o acompanhamento e a contribuição dos cidadãos."



Segue-se a transcrição de um pequeno powerpoint com uma perspetiva ligeira perante a questão da expansão da rede, qualquer coisa que, se fosse um trabalho académico ou de consultoria, se poderia chamar um roteiro de orientações:

https://1drv.ms/p/s!Al9_rthOlbwejGXHKicabX49xu4n






























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