Curiosa a notícia que vem da Alemanha, porque não parece ser o mercado a funcionar. 2030 é um bom marco para início da exclusividade de fabrico de automóveis elétricos, por razões ambientais.
http://observador.pt/2016/10/10/alemanha-vai-banir-carros-a-gasolina-e-gasoleo/#comment-post-1720041-1388002
Mas não resolve o problema dos engarrafamentos do transporte individual em cidades não preparadas. Também seria interessante uma diretiva para utilização da tração elétrica em autocarros e camiões (já há troços experimentais de autoestradas eletrificadas com catenárias para camiões...).
Continuo a pensar que há espaço para a variante elétrica com alimentação por hidrogénio de células de combustível a bordo. O hidrogénio pode ser fabricado por eletrólise de forma descentralizada a partir da rede elétrica de fontes renováveis.
Quanto às baterias, duvido dos valores de autonomia anunciados (mais de 350 km), até porque o peso das baterias para a capacidade requerida (em climas quentes com necessidade de ar condicionado, estimo um consumo de 250 Wh/km, o que implicaria uma bateria com 85 kWh úteis - 500 kg? a juntar a 350 kg para 4 passageiros e bagagem...).
A seguir, com interesse.
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