Apenas como exercício académico, junto 4 hipóteses para a chegada da linha AV a Lisbo e ligação a um novo aeroporto, já que por força dos regulamentos comunitários s capitais devem estar ligadas a aeroportos internacionais e um aeroporto internacional não deve estar embebido numa capital, por mais apetecível que isso seja para as companhias aéreas low cost.
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Linha AV a amarelo; circular suburbana a azul; chegada
da linha AV a Lisboa pela margem esquerda do Tejo mas travessia por alturas da
Póvoa de Sta Iria e segunda travessia no Parque das Nações; o troço 1-2-3
permitirá manter no aeroporto HD muitos serviços durante a 1ª fase do novo
aeroporto; 1 – estação aeroporto HD; estação Parque das Nações; 3 – estação novo
aeroporto (suposta no CTA o mais a ocidente possível) |
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Aproximação da linha AV a Lisboa pela margem esquerda
do Tejo; solução mais económica, mas exigindo o troço 1-2-3 com velocidade
comercial elevada (tempo de percurso 2-3 de 22 km com vel.máx 200 km/h e
aceleração/desaceleração 0,8 m/s2 : menos de 8 minutos) e injeção de comboios e
a maior proximidade possível do novo aeroporto, dada a inexistência de estação
AV em Lisboa |
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Entrada AV em Lisboa pela margem
esquerda do Tejo; concordância no novo aeroporto (comboios Porto-Lisboa, Porto-Madrid;
Lisboa-Madrid) |
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Entrada da linha AV em Lisboa pela margem direita do
Tejo; solução mais cara, mas mais eficiente em termos energéticos para a
ligação Lisboa-Porto; na análise custos-benefícios das várias hipóteses deverá
considerar-se não só os custos de construção (em túnel subaquático ou ponte,
com ou sem partilha com a ligação suburbana), mas também os benefícios dos
melhores tempos de viagem e consumos de energia, inclusivé para as diversas
posições para o novo aeroporto (no pressuposto da solução Montijo ser
transitória e a utilização do aeroporto HD se manter parcialmente durante as
várias fases de construção do novo aeroporto) |
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