É um fenómeno recorrente, uma estrada segue a curva de nível, numa reentrancia na encosta a estrada funciona como represa da linha de água descendente e a pressão da acumulação de água acaba por arrastar os inertes sob a estrada provocando uma cratera. O projeto não terá dada suficiente atenção, não prevendo uma drenagem fácil, e a manutenção não terá monitorizado devidamente a situação. Aconteceu recentemente perto de Águeda no IC2 e na linha do Norte perto da Pampilhosa e também numa autoestrada na Suécia.
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