O comentador de geoestratégia expendeu no seu artigo de jornal a exposição de Portugal às influencias dos USA e da China.
Pessoalmente tenho dificuldades com a geoestratégia, acho-a demasiado agressiva.
De modo que só voltei a pensar no artigo quando, no supermercado, peguei num pacotinho de pevides de abóbora. Na referência à origem, lá estava, China.
Recordei quando miúdo comprava pevides, essas portuguesas, à entrada do cinema Parque-Cine, que tinha umas colunas de ferro no meio da plateia, há tantos anos ja demolido e substituido por um edificio de aspeto desagradável, mas que deixará saudades em quem terá crescido com ele.
No pacotinho das amendoas, logo ao lado, a origem era, USA, possivlmente California, a dos incendios como os de Portugal.
Recordei os amendoais nas traseiras da casa que aluguei um ano no Algarve, onde agora estão imponentes blocos habitacionais.
E conclui pela pertinencia da sujeição à influencia dos USA e da China, que David Ricardo, o das vantagens comparativas, nos perdoe, será seguramente um efeito da economia de escala.
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