Com a devida vénia ao Nascer do Sol refiro a ligação para o excelente artigo de 10 de julho de Elsa Severino sobre o parque, o que se prevê de construções à volta (sede da Jerónimo Martins com 14 andares, sob a rota de aproximação do aeroporto? sede do Montepio, prédios para habitação com 8 andares na avenida dos Combatentes ... ) e as omissões neste investimento da ligação desejada por Ribeiro Teles a Monsanto e da correta drenagem da Praça de Espanha:
https://sol.sapo.pt/artigo/740296/parque-urbano-na-praca-de-espanha-o-sonho-de-goncalo-ribeiro-telles-
Inaugurado em 13 de junho pelo sr presidente da CML, continuaram as obras, não só as relativas ao átrio sul da estação de metro, como de alguns percursos e edificações.
Para além das omissões referidas e que são graves (falta de ligação a Monsanto e falta de cumprimento do plano de drenagem que previa um depósito de retenção), para além das ameaças das novas construções, cabe referir algumas soluções criticáveis de sentidos de transito e de mudança de direção, e que a passagem pedonal aérea (compatível para uso pedonal e ciclista simultâneo em segurança?) é parte essencial da obra por fazer parte do projeto original.
Algumas imagens datadas de julho e agosto, isto é, depois da inauguração em 13 de junho:
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Curso da drenagem, a poente da Praça de Espanha, entre o Teatro A Comuna e as traseiras da av. Columbano Bordalo Pinheiro |
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percurso pedonal interrompido para conclusão de um café com esplanada |
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ao fundo as obras do acesso sul da estação de metro; viaduto pedonal sobre a drenagem |
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outra vista do acesso sul da estação de metro e viaduto pedonal sobre a drenagem, de acesso à estação/lado sul |
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percurso pedonal entre o parque e av.Gilbenkian e embaixada de Espanha; à esquerda acesso à estação, lado sul |
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local aproximado do acidente de perfuração do teto da galeria do metro, zona de início da drenagem |
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receia-se que seja este o novo modelo de assentos |
vista do teatro da Comuna
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