"Nós, que trabalhamos nos metropolitanos, entendemos melhor os povos do que os políticos, porque conhecemos as suas necessidades de transporte e como as resolver. Os políticos não."
Frase do meu colega do metro de Paris, ao despedir-se.
Foto com a devida vénia ao DN, tirada através do vidro da carruagem do metro de Pyong.Yang, na Coreia do Norte. As mesmas pessoas, as mesmas necessidades, que se compreendem melhor quando é preciso levar as pessoas de um lado para o outro, por razões de produção.e de retorno do benefício.
Quanto aos políticos, devem aplicar-se, as mais das vezes, técnicas de análise de psicosociologia e de psicopatologia.
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