nós, não todos; nós, a quem agora parece que está na moda chamar os beneficiários das corporações (não devem ter lido bem os textos sobre as corporações criptofascistas...) que se opõem à competitividade e à produtividade (coitados dos acusadores, nunca trabalharam numa empresa de produção de bens transacionáveis...)
também para recordar, na montra da livraria LER, em Campo de Ourique, o auto da apreensão dos crimes no Vietnam, de Bertrand Russel
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