A polémica da maternidade de Elvas já passou à história.
Há 3 anos que os bebés vão nascer a Badajoz e todos andam felizes.
Feita a estatística, estão a nascer 23 alentejaninhos por ano em Badajoz.
Os contribuintes portugueses contribuem para isso com 1.800 euros por cada nascimento, o que dá por ano cerca de 414.000 euros, excluindo despesas extraordinárias.
Eu preferiria que a cidade de Elvas estivesse devidamente equipada, mas esta solução também não me desagrada.
Porém, tenho de ser coerente, e saltando para um domínio de actividade mais próximo de mim, quer-me parecer que seria uma boa solução, analogamente, colocar em mentes espanholas, estremenhas, andaluzes, madrilenas, catalãs, bascas ou valencianas, a resolução de problemas de transportes que nos trazem embaraçados (na acepção portuguesa), por exemplo, na aplicação de técnicas de decisão sobre traçados de linhas e modos de transporte, sobre organização dos espaços metropolitanos e das plataformas de importação e exportação.
Poderíamos, por exemplo, criar na REFER uma extensão espanhola, e no Metropolitano de Lisboa também, já que a RENFE e o Metro de Madrid formam com aqueles, dois pares muito parecidos com a rã a encher o peito e o boi.
Assim como assim, foi para isso que aderimos à União Europeia, para que fosse possível a qualquer gestor europeu concorrer a um lugar em qualquer país da comunidade, não foi? E do ponto de visto económico até deu resultado, com a experiencia da importação da casa de Lencastre, no fim do século XIV, não foi?
Temos de tirar partido dos benefícios da UE.
Sim, parece que foi boa ideia, contratar a maternidade de Badajoz.
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