Cumprimentos ao grande grupo de distribuição alimentar português, mas com acionistas estrangeiros determinantes, segundo o seu CEO. Consegue servir almoços por 3,5 euros, um prato, uma bebida e pão. Mais barato do que fazer uma refeição em casa. É sintoma de boa gestão mas talvez também de rigorosa gestão dos prazos de validade dos géneros e produtos alimentares, de salários baixos (uma vez que a gestão anterior exige mão de obra intensiva, contribuindo para o combate ao desemprego), de eficiente gestão energética na produção das refeições e no aproveitamento dos resíduos (contribuindo para o prato
positivo da balança de pagamentos), de obtenção de produtos importados a preços baixos (contribuindo para o prato negativo da balança de pagamentos) e eventualmente de algum dumping ocasional. Uma espécie de cocktail agridoce de virtudes e de inconveniencias com vantagem para utilizadores e empregados. Não é uma crítica, é uma verificação da realidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário