A fotografia ilustra o papel dos bancos ao serviço da população carenciada sem necessidade de comprometer a taxa de cobertura dos depósitos pelos empréstimos, a "alavancagem" como se diz na gíria do meio.
Podem observar-se os restos de uma maçã a ser analisados por um representante dos mercados columbófilos, uma rolha inserida na estrutura do banco e, em segundo plano, uma garrafa vazia e uma embalagem de cartão de vinho, compradas com o resultado de trabalho de reciclagem.
Este banco serve de leito a sem abrigos.
No DN de hoje, João Cesar das Neves diz uma coisa muito simples: o setor dos bancos não se ajustou (ajustar na gíria do meio significa "cortar") apesar da austeridade.
Pese embora o orgulho do BES ao publicitar a sua inclusão no Dow Jones Sustainability.
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