Não à pena de morte. Quer seja na Arábia Saudita, nos Estados Unidos, no Irão ou na Russia.
Cumpram a declaração universal dos direitos humanos, a começar pela liberdade de expressão.
Esperemos que a ONU tome uma posição.
E que, por falar na Arábia Saudita, que leiam as primeiras páginas do Alcorão, em que se garante a paz a quem não pensa da mesma maneira (outra coisa está escrita mais adiante, mas isso é na parte da história militar de expansão do Islão), e que negociem com o resto do mundo (não me refiro à aliança com os produtores de petróleo do Texas) um plano de transição para a economia não dependente do petróleo.
Não é uma declaração de guerra, só farão bem, agora que a dívida externa da Arábia Saudita está a subir.
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