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A propósito da oferta do salto do 8º para o 10º ano, cito a frase, com a devida vénia à professora que a disse ao jornalista : "Um aluno que não sabe, não sabe mesmo. Tem é de ir às aulas".
É o ponto de vista da realidade vivida na frente de trabalho (na qual não se encontram nem os meninos faltosos nem os burocratas do ministério da Educação) em oposição à virtualidade das decisões do ministério. Por acaso até me lembro das vantagens de se ir às aulas. Claro que eu era um privilegiado por poder ir às aulas. Mais uma razão para ir, não será?
Semelhanças demasiado fortes com os restantes domínios do país, essa oposição entre real e virtual, entre as avarias resolvidas no local da instalação ou na oficina, e as estatísticas saídas dos programas (software) de manutenção.
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