Com a devida vénia ao DN e ao seu crítico de cinema João Lopes.
A propósito de Pedro Tamen e do seu livro Um teatro às escuras, e a propósito de Jean -Luc Godard e do seu filme Filme Socialismo, o crítico considerou que a imagem não é uma revelação automática, mas antes uma nova máscara contendo a promessa de uma revelação. E comentou: Oh ! tristeza da televisão; por ser sede de transparencias pueris.
E ainda citou Jean Luc Godard: "Dêem-nos a televisão e um automóvel, e libertem-nos da liberdade".
Já lá dizia a letra da canção dos Deolinda, que na televisão está alguém pior que eu, apesar, ou por isso mesmo, de ter audiencias.
Bom que seria, se se incluisse nas medidas de recuperação do país o lançamento de um imposto sobre os programas deseducativos da televisão, passe o aspeto antipático da sugestão. Não seria dificil encontrar um juri para classificar os programas.
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