O breve instante da passagem pelo canal de acesso ao metropolitano de Lisboa aberto pela ultima vez pelo meu cartão de reformado, gratuitamente, ou melhor, como complemento da reforma, por inerência de contratação coletiva anterior.
Ou talvez não, pela ultima vez, mas era preciso substituir o atual governo e esperar um movimento de retoma que nos permitisse nivelar por cima, e não por baixo, embora as poucas vezes que eu utilizei este complemento pequeno prejuizo tenham provocado.
Ou nem seria preciso substituir o governo todo.
Podia ser só o primeiro ministro, o adjunto e o ministro das finanças.
Já seria eficaz.
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