O senhor secretário de Estado da Cultura parece uma pessoa séria.
Mas ingénua, pela entoação que dá à voz quando diz que não desiste do pagamento da taxa para o cinema pelos operadores de televisão por subscrição e que as dívidas já estão em execução fiscal.
Esta é uma republica das bananas quando o forte governo obriga os fracos pensionistas a pagar contribuições extraordinárias e se faz fraco a deixar passar o tempo sem que os operadores fortes do seu negócio de televisão se dignem pagar 11 milhões de euros de dívida.
Uma vergonha de sobranceria.
Sinceramente, lamento pelo senhor secretário de Estado, de que espero um dia destes diga o que pensa do ponto de vista cultural do governo de que faz parte.
Não é que tenha muita fé em muito do cinema português, mas alguma coisa se aproveita e os operadores devem pagar.
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