É pequena a dimensão dos nossos problemas quando se pensa na tragédia das Filipinas.
Mais uma catástrofe natural que revela fragilidades de um país na prevenção.
Dificilmente se poderia resistir, nas Filipinas, por falta de infraestruturas.
Como no caso do Haiti e, paradoxalmente por se tratar de um país desenvolvido, no caso do Katrina (houve diques que rebentaram por deficiencia de manutenção).
No caso do Japão, a proximidade do epicentro que gerou o maremoto impossibilitou que os sistemas de alarme fossem eficazes.
Tambem terá falhado, nas Filipinas um sistema de alerta de aproximação do tufão.
Existe uma organização maritima internacional que recomenda a todos os paises uma ligação rápida e direta entre os serviços meteorológicos, nacionais e internacionais, e as policias marítimas.
Duvido que exista nas Filipinas.
Receio que em Portugal, paí sujeito a sismos e maremotos, as diretivas ministeriais retirem eficácia à Marinha.
Não basta, na nossa impotencia, lamentar os mortos e tentar ajudar os sobreviventes e apoiar a reconstrução.
É essencial fazer prevenção.
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