Isto a propósito da afirmação de Durão Barroso de que as ligações energéticas à Europa são do maior interesse mútuo.
Algum técnico preocupado com o interesse nacional terá soprado a solução? Ou algum dos poucos governantes com formação técnica o terá feito? ou finalmente o diretorato de energia da união europeia conseguiu fazer perceber aos políticos como se resolve o problema?
A problemática da produção de energia a partir das renováveis já tem sido tratada neste blogue, tentando demonstrar que tem de ser ultrapassada a ganancia dos produtores com centrais de combustíveis fósseis (rendas para a disponibilidade das centrais para compensar a intermitencia das renováveis), ou a ignorancia paralizante de alguns ambientalistas.
Remeto para o texto em
http://fcsseratostenes.blogspot.pt/2013/10/viabilidade-das-energias-renovaveis-em.html
de que repito esta parte:
"parecerá razoável
considerar do interesse da UE, atendendo à estratégia de redução de emissões de
gases com efeito de estufa e de importação de combustíveis fósseis, a sua
participação como investidora em linhas
de transmissão de alta tensão contínua ligadas
às fontes de produção solar e eólica em Portugal e Espanha, rentabilizando assim o excesso de capacidade
instalada em Portugal e Espanha, e melhorando a reação aos picos de consumo por
aumento da capacidade de interligação França-Espanha"
e para os textos em
http://fcsseratostenes.blogspot.pt/2011/05/politica-energetica.html
e restantes textos em
fcsseratostenes.blogspohttp://fcsseratostenes.blogspot.pt/2011/05/politica-energetica.htmlt.pt/search?q=renováveis
Não parecendo que este blogue pudesse influenciar tão altas personagens credoras do reconhecimento do povo por tão bem terem sabido conduzir as coisas ao estado em que se encontram, resta-me pensar que talvez tenham sido convencidos, a propósito da crise na Ucrania, pela questão do fornecimento de gás e petróleo pela Russia à União Europeia.
Talvez...
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