Sehr geehrte Dame,Es ist mir wieder, jetzt, weil man wütend war, seinen Landsmann in einer Zeitung behauptet, dass die deutschen Steuerzahler zahlen die Schulden der portugiesischen und deutschen Rentner werden die meisten verletzt werden.Denken Sie daran, dass wenig Text, dass Brecht verkündete: "Die Juden nahmen die erste, aber das war mir egal, weil ich kein Jude, dann führten die Kommunisten, und ich auch nicht kümmern, weil es kein Kommunist war, dann nahm er mein Nachbar und ich auch Es war mir egal, und jetzt sind mir führenden und es gibt niemanden, mir zu helfen? "Es ist die zuerst brachte das Weihnachtsgeld an die Mitarbeiter im Auftrag eines anderen griechischen (griechisch für Akkumulatoren von Veräußerungsgewinnen haben nicht dazu geführt), und die deutschen Steuerzahler nicht kümmern, weil sie gute Arbeitskräfte und die Griechen waren, führte dann das Weihnachtsgeld die Portugiesen, dann ...Ich will nicht, ein Prophet des Untergangs des deutschen Volkes sein.Ich wollte dir nur sagen, dass ich einige deutsche Rentner wissen.Einige, die im Hamburger Stadtgebiet, die anderen in Berlin arbeitete, und er arbeitete mit, schien es mir, als gleichberechtigter, in denen wir in multinationalen Gremien teil. Kam mir immer gute Leute.Ich weiß, andere ihre Wohnwagen vor meinem Haus in der Algarve Park, und sind auch gute Menschen, die in ein Gespräch über die "good weather" habe, über die "little dogs", dass sie oder wir.Und ich will gerne wissen, dass sie nicht alles kostenlos für die Wasserversorgung, die auf Leitungswasser aus meinem Garten ist.Was fehlte, wir in der Europäischen Union sind, sind wir nicht in das Land des Dollars und Nickel.Daher finde ich es merkwürdig die Empörung seines Nachbarn, obwohl es gut, dass die portugiesische Ökonomen besser kennen zu lernen, dass die Einfuhren wird das Geld verleihen, gehen Sie zu vermeiden oder zu ersetzen (die Einfuhren), und deutsche Ökonomen glauben, dass die bestenEurobonds.Ich hoffe, ihm ende (die emporung).
europäischen Grüßen
Prezada senhora
Sou eu outra vez, agora porque um compatriota seu se indignou num jornal clamando que os contribuintes alemães estão a pagar as dividas dos portugueses, e serão os reformados alemães os mais prejudicados.
Lembra-se daquele pequeno texto que Brecht divulgou: "primeiro levaram os judeus, mas eu não me importei porque não era judeu; depois levaram os comunistas, e eu tambem não me importei porque não era comunista; depois levaram o meu vizinho e eu tambem não me importei; agora estão a levar-me a mim e não há ninguem para me ajudar"?
É que, primeiro, levaram o subsidio de Natal aos trabalhadores gregos por conta de outrem (aos acumuladores gregos de mais valias não levaram), e os contribuintes alemães não se importaram porque eram bons trabalhadores e os gregos não; depois levaram o subsidio de Natal aos portugueses; depois...
Mas não quero ser profeta de desgraças para o povo alemão.
Queria apenas comunicar-lhe que conheço alguns reformados alemães.
Alguns que trabalhavam no metropolitano de Hamburgo, outros no de Berlim, e com os quais trabalhava, pareceu-me que de igual para igual, nos orgãos plurinacionais em que participávamos. Sempre me pareceram pessoas de bem.
Conheço outros de estacionarem as suas auto-caravanas em frente da minha casa, no Algarve, e são tambem pessoas de bem com que metemos conversa sobre o "good weather", sobre os "little dogs" que eles ou nós temos.
E creio que gostará de saber que não lhes cobro nada pela água de que se abastecem na torneira do meu jardinzinho.
Era o que mais faltava; estamos na União Europeia, não estamos na terra do dólar e do dime.
Por isso, acho muito estranha a indignação do seu concidadão, muito embora fosse bom que os economistas portugueses soubessem melhor para que importações vai o dinheiro dos empréstimos, para se irem evitando ou substituindo (as importações), e que os economistas alemães pensassem melhor nas eurobonds.
Espero que lhe passe (a indignação).
Saudações europeias
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