sexta-feira, 29 de março de 2013
Para o senhor Schauble - Fur Herr Schauble
In letzter Zeit abwesend die Zeitung lesen, Kanal Mezzo vai Springen von Genre zu Genre der Musik in der Musik.
Plötzlich kommt der Aranjuez Konzert, Joaquin Rodrigo.
Das Adagio.
Simon Ratel und die Berliner Philharmoniker, die Umgebung des goldenen Saal der Residenz des Orchesters.
Der Solist ist Spanisch, und ich konnte nicht beheben den Namen.
Ich bin mir nicht sicher, was genau die Stücke Rodrigo schrieb, aber die Interpretation ist herrlich.
Simon Ratel wird komplett auf Musik gegeben.
Die deutschen Musiker, kompetent, auch.
Die Hilfe konzentriert.
Ich lese die Zeitung.
Mezzo sprang zum anderen und noch ein anderes Musikstück.
Ich sehe eine beleibte Herr, in Weiß gekleidet, auf eine Bühne zu springen.
Holen Sie sich einen Posaune Sticks und beginnt seine Interpretation des Adagio Concerto de Aranjuez.
Es ist ein Jazz-Musiker, schwarz, mit seiner Band.
Ich bin kein großer Fan von Jazz-Musik, aber ich blieb auf dem Bildschirm, wie ich Musik zu hören.
Macht Variationen oder Improvisationen, wie die Amateure Jazz bevorzugen, und plötzlich fühlen, weil ich wieder einmal gestehen, dass ich eine emotionale, eine kleine Träne herab sein Gesicht bin.
Da die Menschheit ist in der Lage die besten Dinge der Welt als die Musik von allen Farben und Breiten zu verbinden.
Als ich an internationalen Treffen von Experten, die die Sprache seiner Arbeit zu verstehen, auch die Disziplin der Musik verbindet Menschen (ja, ich schrieb Disziplinlosigkeit entdeckt hatte, ist es nicht klar, welche Art von Disziplinlosigkeit dies, dass die Menschen ermöglicht, ist Verständnis wechselseitig?).
Wie, dann, in Neid untereinander, Herr Schäuble sprechen?
Neid?
Enquanto, de tarde, leio distraidamente o jornal, o canal Mezzo vai saltando de género de música em género de música.
Bruscamente surge o concerto de Aranjuez, de Joaquin Rodrigo.
O Adagio.
Simon Ratel e a orquestra filarmónica de Berlim, na sua residencia dourada.
O solista é espanhol e não consegui fixar o nome.
Não sei se interpreta exatamente o que Rodrigo escreveu, mas a interpretação é esplendida.
Simon Ratel está completamente entregue à música.
Os músicos alemães, proficientes na sua técnica apurada, também.
A assistencia concentrada.
Continuo a ler o jornal.
O Mezzo saltou para outra peça musical e outra ainda.
Vejo um senhor corpulento, vestido de branco, saltar para um outro palco.
Pega num trombone de varas e começa a sua interpretação do adagio do concerto de Aranjuez.
É um musico de jazz, negro, com a sua banda.
Não sou grande apreciador da música de jazz, mas fico preso ao ecran enquanto escuto a música.
Faz variações, ou improvisações , como os amadores de jazz preferirão, e de repente sinto, porque mais uma vez tenho de confessar que sou um emotivo, uma pequena lágrima a descer pela face.
Porque a humanidade é capaz das melhores coisas do mundo como juntar-se a tocar a musica de todas as cores e latitudes.
Como eu já tinha descoberto em encontros internacionais de técnicos, que se entendem com a linguagem do seu trabalho, também a indisciplina da musica une as pessoas (sim, escrevi indisciplina; não se entende que tipo de indisciplina é esta que permite às pessoas compreenderem-se mutuamente?).
Como, pois, falar em inveja de uns por outros, Herr Schauble?
Inveja?
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