A GM/Opel quer 3.000 milhões de euros de fundos públicos (depois de ter recusado a venda ao consórcio Canada-Russia-sindicatos?! Isto é que é o mercado a funcionar?) – a Dubai World, o grupo financeiro do Dubai, colocou à venda o Cirque du Soleil e Queen Elisabeth II (o Dubai terá de diversificar os seus investimentos no sentido da produção de bens essenciais) - o rei da Arábia, por enquanto saudita, quer que os governos ocidentais financiem o seu reino quando as receitas do petróleo baixarem, devido aos esforços dos povos em se libertarem da dependência do petróleo (com a distribuição da riqueza que os senhores emires têm feito é preciso muita lata, não será?) – a justiça alemã achou que os executivos do LandsbergBank cometeram uma série de desfalques e vai julgá-los (lá como cá ou talvez não cá como lá) – os países em desenvolvimento têm de reduzir as emissões de CO2 e os países já desenvolvidos não (então o que esperavam? Que a misericórdia divina descesse dos céus e inundasse o coração dos gestores da coisa pública universal? Acham que o complexo industrial-militar do presidente Eisenhower ia nisso? Lembram-se da frase do general Eisenhower quando entrou na Alemanha em 1945 e se virou para os colegas: “tenho vergonha dos meus antepassados serem alemães”? bom, pelo menos é o que ele diz no filme “Patton”; será que no assento etéreo onde ele subiu, por ter pronunciado o discurso do complexo militar-industrial, não por ter ganho a guerra, se memória desta vida se consente, está ele a dizer para os colegas: “tenho vergonha dos meus descendentes serem americanos , por não terem dissolvido o complexo militar-industrial”? Será?)
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