Por ser parte interessada (tenho pinheiros no meu terreno) expus o caso do nemátodo no blogue em 15 de Novembro de 2009.
Não fui simpático para o senhor ministro da agricultura de então.
Leio nos jornais, há poucos dias, uma declaração do novo ministro da agricultura, referindo-se a outras omissões do anterior ministro: “Não sei como os senhores agricultores não fizeram uma revolução”.
Não é crime nem é uma vergonha cometer erros e omissões. Mas ter deixado o anterior ministro da agricultura fazer e não fazer o que fez e o que não fez, não foi bom.
Como se vê, não só sou eu que “acho” isso.
É o novo ministro, em quem se depositam portanto algumas esperanças.
E não lhe atirem pedras por estar a pôr a nu as insuficiencias do antecessor.
É verdade, é para se dizer.
Há uma diretiva europeia que diz que o povo tem direito à verdade dos factos políticos e que é crime ocultá-la.
Mas isto devia ser amplamente falado nos meios de comunicação social.
Mais importante do que discutir percentagens de redução de défices públicos seria reduzir mesmo a percentagem de alimentos importados (80%).
Não há país saudável com uma dependência alimentar tão grande do exterior.
Mas não vejo esta discussão a propósito do PEC.
"Acho" mal.
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