Carlos Azevedo é bispo auxiliar da diocese de Lisboa.
Com a devida vénia ao DN, cito a sua afirmação: os gestores formados pela Universidade Católica vão para as empresas e aí não seguem a doutrina social da igreja, antes professam um tipo de gestão feroz na dimensão humanista.
Pois, era o que eu pensava, que as receitas economicistas não têm nada de cristão.
Já dizia Fernando Pessoa que Jesus Cristo não sabia nada de finanças; e segundo o Evangelho, o próprio Jesus Cristo mandava entregar a moeda de Cesar a Cesar sem se meter em teorias político-económicas; e os atos dos Apóstolos já falavam naquela coisa da economia coletiva.
Curiosa, a afirmação do bispo auxiliar da diocese de Lisboa.
Que aconteceria se o Vaticano deixasse de apoiar o BCE?
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