Sem pretender contestar as decisões no domínio da ópera em Portugal da senhora ministra da cultura, que apenas por uma questão etária aguarda a demissão da ministra italiana da igualdade de oportunidades, Mara Scarfagna, para ocupar o lugar de mais bela ministra do mundo, à frente das colegas espanholas, não estando a gentileza das suas decisões à altura desse lugar, conforme se comprovou em mais uma demissão intempestiva, a da diretora geral do livro e das bibliotecas, sugiro que vejam aqui José Carreras entoando o hino ao vinho capitoso e borbulhante da Cavalleria rusticana. Turidu, antes de sair para morrer no duelo com o marido da sua paixão proibida, Santuzza, canta assim. Cavalleria não quer dizer cavalaria, quer dizer conceções sobre o que era ser cavalheiro na Sicilia rural do fim do século XIX.
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