Com a devida vénia ao DN, remeto para o artigo sobre as reformas em Portugal:
http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1743268
Conviria combater o preconceito que a comunicação social e alguns economistas nos querem pôr a pensar , de que os portugueses são uns oportunistas que trabalham pouco e se reformam muito cedo.
Tentei contrariar o preconceito no texto de 29 de Março de 2010:
http://fcsseratostenes.blogspot.com/2010/03/leitura-do-dn-no-domingo-28-de-marco-de.html
Hoje, o DN vem dizer que a idade média efetiva da reforma em Portugal está a subir (63 anos) e que a idade média na UE é inferior, além de que a esperança de vida em Portugal é menor do que a média da UE.
Não é para vitimização, é para contrariar o preconceito. Que o aumento da despesa pública com a segurança social não é a principal causa do estado das coisas.
Números, considerando uma população ativa de 5,5 milhões:
reformados: 1,9 milhões
por sobrevivencia: 0,7 «
por invalidez: 0,3 «
Podemos ter baixa produtividade, mas também não é por aí que o gato vai aos filhoses (como dizer isto em inglês, para que os economistas dos centros orientadores que formatam os nossos economistas, o compreendam? que o banditismo financeiro pode não explicar tudo, mas que tem a parte de leão no estado atual das coisas, tem).
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