A Easy jet vive feliz. Aumentou os preços dos bilhetes atendendo ao preço dos combustíveis, registou um aumento de oferta e de procura. Mas teve prejuízos no ultimo semestre. nada de grave, a British Airways e a Iberia também tiveram prejuízos.
E a Easy jet tem razões para estar feliz. Segundo o seu diretor em Portugal, o governo português, que a "convidou" para o terminal 2 da Portela, até já lhes perguntou pelo "tamanho dos seus aviões", para ver que aeroporto secundário há-de escolher (realmente, a unica pista do Montijo compativel com o aeroporto da Portela é um bocadinho pequenina e Alverca e Sintra são pouco compativeis).
Doutra "low cost" vêm também noticias: os protestos da Ryanair sobre as investigações da Comissão Europeia sobre eventuais privilégios anti-concorrencia concedidos a aeroportos alemães de "low-cost"; que essas investigações podem prejudicar as receitas do turismo. Interessante, quando são os próprios atores a chamar a atenção para as suas graças.
Mas podem continuar tranquilos.
A cimeira ibérica não está a pensar poupar nas emissões de CO2 nas ligações Lisboa-Madrid.
Há mercado para continuarem, com a satisfação dos preços baixos pelos seus clientes.
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