Retirei do site da Auditoria cidadã
o relato sobre a intervenção do presidente do Equador, Rafael Correa, na cimeira de Cadiz de 3 de dezembro de 2012.
Contou como o FMI e o Banco Mundial aplicaram à exaustão a receita da austeridade pela austeridade durante a "longa noite neo-liberal". Quando chegou ao governo em 2007 , contrariou o seu banco central e auditou e reestruturou a divida, recusou a «dívida ilegítima» e recuperou títulos de dívida a 35 por cento do seu valor nominal. Depois pagou o resto, «para se livrar do condicionamento do FMI, como haviam feito o Brasil e a Venezuela». Correa terminou lembrando que «expulsei de Quito a missão do Banco Mundial e há seis anos que a burocracia financeira internacional não voltou ao meu país. Agora estamos melhor do que nunca» e pediu que a Europa não cometa os mesmo erros de submissão ao FMI e BM.
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Pena a imprensa não ter divulgado.
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