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Quem diria, que no meio de uma entrevista de Maria João Pires surgia uma lição de gestão.
Disse ela, cito de cor, que o relacionamento com os directores de orquestra é, muitas vezes, difícil. Porque eles, coitados, têm muito a ideia de que têm de ser chefes, e isso de ter de ser chefe, de ser líder, é muito mau, estraga as coisas.
Mas há excepções, disse ela.
O que eu retiro daqui é que o conceito de chefe, nas empresas, tem de mudar.
Deve ser privilegiado o conceito de trabalho em equipa e a visão integrada das coisas, sem secretismos (pois, não pode o fagotista preocupar-se só com o seu instrumento; nem o macaco só com o seu galho, senão nunca mais desce da árvore)
Em suma, vejam o que diz a sabedoria das multidões.
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