Mais uma chapelada deste blogue ao cartonista José Bandeira do DN.
Aprecio muito a capacidade de em poucas imagens e em poucas palavras exprimir conceitos essenciais.
Se bem interpreto, a questão está em como dinamizar um debate alargado e participado.
E especialmente não achar que a sociedade civil são uns senhores muito bem postos e cultos (como dizia o representante dos empresários de equipamentos de diversão, Portugal tambem é dos pequeninos).
Ao menos façam a síntese dos tópicos e disseminem (sugestão à organização).
Mas que sejam propostas concretas com respeito pelas pessoas (sugestão aos senhores bem postos).
E a propósito, por falar em reforma do Estado.
Não seria melhor discutir, não necessariamente no palácio Foz, mas por essas freguesias e empresas fora, em grupos de discussão e de sintese das propostas (o sistema até tem funcionado pela internet, em consultas publicas de estudos de impacto ambiental, por exemplo; pese embora depois ninguem ligar ao que os cidadãos disseram, a pretexto de terem passado prazos, por exemplo) mais do que a reforma do Estado, que é uma entidade sem rosto, mas a reforma dos métodos de trabalho das pessoas e de tomada de decisões pelas pessoas, no Estado, entidades públicas e nas empresas e entidades privadas?
Mas é uma questão de organização, de facto, tanto do debate como depois da operacioalização das medidas concretas.
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