O pequeno Sebastião era muito determinado.
O tio Filipe tentou demovê-lo, dizendo-lhe que também andava encravado desde que o banqueiro de Augsburgo Fugger tinha deixado de lhe emprestar.
Mas que agora tinha arranjado uns pequenos banqueiros lá na terra, que esse banqueiros arranjassem os empréstimos para lhe emprestar depois a ele, Filipe, e que nunca se meteria numa aventura como a do sobrinho.
Porém, o pequeno Sebastião achava que tinha sido ungido por decreto divino e que ele é que era rei, e repetia "sou rei, sou rei, eu é que sei".
Alguns, com grandes interesses mas iludidos, seguiram-no, ao pequeno Sebastião, até Al-Troika-Kibir.
Outros ainda acreditam no pequeno Sebastião.
Mas eu espero que a maioria não, a ver se melhoramos.
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