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Por vários motivos a que espero voltar, achei a leitura do DN de hoje, dia 3 de Junho, profundamente depressora.
Para cúmulo, leio na última página um texto de Manuel Maria Carrilho que me agrava a impressão: refere o conceito de "curto-prazismo", que é a forma primária de tomar decisões que nos deprime como país, e cita um senhor, Emmanuel Todd (L'illusion economique) "O euro pode ser o protecionismo dos imbecis".
Depressor, numa altura em que a iliteracia matemática impede as pessoas de se centrarem nos fatores da fórmula do PIB que mais podem contribuir para o aumento do dito.
Como escreveu Manuel Maria Carrilho, "vivemos assim, mas não devíamos".
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