Tive mais uma surpresa agradável quando li no DN a notícia de que um eurodeputado português tinha coordenado um relatório – resolução do parlamento europeu propondo financiamentos de medidas de prevenção de catástrofes naturais, corretoras de situações indutoras de risco, nomeadamente:
- ordenamento florestal
- prevenção de fogos
- proteção da orla costeira
- recuperação de bacias hidrográficas
- proteção de zonas urbanas inundáveis
- monitorização de grandes infra-estruturas
- manutenção da atividade agrícola em zonas afetadas pela desertificação
A própria resolução reconhece que a política agrícola comum contribuiu para a quebra da produção agrícola e para o abandono rural e desertificação.
A solução que se impõe agora é a prevenção.
Para mim foi surpresa agradável ver que o parlamento europeu se preocupa com a analise de riscos e a sua mitigação.
Eu que sou olhado com um ar de tolerância impaciente quando falo na conveniência de proteger os acessos do metropolitano e as grelhas de ventilação do túnel à beira do Tejo contra as entradas de água. Ou quando apelo à divulgação pela proteção civil das análises de riscos de inundações e de maremotos em Lisboa (o fecho da Golada, para além de uma medida de desenvolvimento dos portos de mar, é uma das medidas mitigadoras do risco de maremotos em Lisboa).
Faço votos para que as propostas apresentadas no parlamento europeu tenham seguimento.
Afinal há aspetos positivos na adesão à união europeia e possibilidade de intervenção na resolução de problemas dos outros e nossos.
E este mecanismo é muito interessante e util para o nosso país: não tendo sido possível definir a estratégia de ataque aos incêndios em Portugal, o cidadão eurodeputado português bateu-se para tratar no parlamento europeu todos os casos de prevenção de catástrofes de modo a poderem ser aplicados em qualquer país.
Aplausos.
Afinal há aspetos positivos na adesão à união europeia e possibilidade de intervenção na resolução de problemas dos outros e nossos.
E este mecanismo é muito interessante e util para o nosso país: não tendo sido possível definir a estratégia de ataque aos incêndios em Portugal, o cidadão eurodeputado português bateu-se para tratar no parlamento europeu todos os casos de prevenção de catástrofes de modo a poderem ser aplicados em qualquer país.
Aplausos.
Entretanto, convido-os a ver as notícias sobre o assunto:
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