Uma breve incursão aos gurus de gestão do século passado esbarra com esta tese, de Alfred Chandler: "Structure follows strategy", desenvolvida a partir dos casos de sucesso das grandes empresas norte-americanas dos anos 20 (GM, Dow Chemiclas, Standard Oil) , com a sua multi-division form (para evitar os inconvenientes da centralização da direção geral), adaptando a estrutura à estratégia.
Ver:
http://www.provenmodels.com/7
É uma pena os nossos consultores da atualidade preocuparem-se tanto com as reestruturações das empresas.
Mais valia deterem-se primeiro nas questões estratégicas.
Mas para isso seria necessário conhecerem profundamente o negócio das empresas a que fornecem consultoria, não seria?
Como dizia a banda desenhada do Dilbert, o consultor, para saber as horas, começa por perguntar as horas ao consultado, depois pede-lhe o relógio emprestado, que conserva a título de pagamento dos honorários.
E assim se vai vivendo o binómio recursos humanos internos-recursos externos, sujeito ao velho hábito português de tomar partido bairrista ou por um pelo outro lado, em vez de analisar caso a caso as soluções estratégicas a experimentar.
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