Venus no seu passo deslizante não quis deixar-se ver em Portugal.
Um pontinho escuro a atravessar o disco brilhante do sol.
À hora a que Venus passou entre o sol e a terra era de noite na peninsula ibérica.
Isto é, estávamos do outro lado da terra.
Não foms iluminados na altura do acontecimento.
Mais uma vez unidos no destino, Espanha e Portugal.
Não pudemos ver o transito de Venus.
Daí podermos encarar esta contrariedade como uma oportunidade para os cidadãos e cidadãs espanhois e portugueses convergirem numa reflexão comum sobre o seu papel na sociedade civil como meio de transformação, para melhor, claro.
Em que a prioridade sejam os objetivos da declaração universal dos direitos humanos, já que os modelos de endividamento até agora seguidos, seja qual for a cor do governo, não têm resultado.
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